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REABILITAÇÃO DOS HABITATS DE PEIXES DIÁDROMOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO MONDEGO, PORTUGAL

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Desobstruir o Rio Mondego para os peixes migradores

No Rio Mondego foram identificados vários obstáculos à migração dos peixes que foram alvo de ações de restauro do contínuo fluvial desenvolvidas no âmbito do presente projeto. Um dos obstáculos intervencionados localiza-se a jusante do Açude-Ponte de Coimbra, e os restantes quatro a montante.

O fio condutor que orientou o projeto preconizava a compatibilização dos vários usos associados ao Rio Mondego. Com esse intento, foram construídas passagens naturalizadas em cinco obstáculos, removido um açude que não tinha nenhum uso relevante associado e, simultaneamente, construídas rampas para a circulação de canoas através dos obstáculos intervencionados, promovendo desta forma a livre circulação de peixes e pessoas embarcadas.

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Açude de Penacova (antes).
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Açude de Penacova (depois), caudal estival.
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Açude da Carvoeira (antes).
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Açude da Carvoeira (depois), caudal estival.
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Açude do Louredo (antes).
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Açude do Louredo (depois), caudal estival.
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Açude de Palheiros (antes).
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Açude de Palheiros (depois), caudal estival.
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Açude da Formoselha (antes).
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Açude da Formoselha (depois), caudal estival.
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